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4 dicas para não comprar azeite fraudado
24 de Outubro de 2019
Nesse mês de outubro, o Ministério da Agricultura anunciou a punição com a suspensão da venda de 32 marcas de azeites de oliva que sofreram adulteração. A maioria delas misturou o azeite com óleos de soja e outros óleos de origem desconhecida. A Operação Isis do Ministério começou em 2016 e realizou a análise dos produtos entre 2017 e 2018.
Apesar da suspensão, não é fácil garantir que os produtos que estão disponíveis nas gôndolas são de confiança. Os fabricantes que adulteram produtos estão utilizando técnicas cada vez mais aprimoradas para ludibriar o consumidor e a fiscalização. Portanto, saber os detalhes para identificar um bom azeite é essencial para não levar um produto de baixa qualidade para casa.
E para ajudar nessa tarefa, Chiara Tengan, gerente de marketing da Ajinomoto® Food Service, divisão responsável pela distribuição dos azeites Terrano™, trouxe dicas de ouro para aprender a verificar a qualidade de um azeite:
Os dados de origem do produtor devem estar descritos no rótulo e se o local de produção e envase forem iguais, melhor. Não é uma regra, mas existe uma chance maior de fraude quando essas informações são diferentes. A melhor alternativa é sempre optar por marcas já reconhecidas onde há maior controle sobre a qualidade e segurança alimentar. Se essas informações não estiverem disponíveis ou se os locais forem diferentes, desconfie. “A omissão da origem do produtor pode ser um indicativo de que o produto veio de locais diversos, o que sugere que pode ter ocorrido mistura de óleos”, explica Chiara.
Selo de qualidade no rótulo é um bom indicativo de que a mercadoria é confiável. Por exemplo, a Casa de Azeite de Portugal fornece o certificado para os produtos com padrão de qualidade português, como os da linha de azeites Terrano™. “Todo azeite certificado passa por uma rigorosa análise de qualidade, que verifica se todas as etapas de produção, acidez e procedência estão de acordo com os parâmetros de exigência para que seja consumido”, afirma Chiara.
Os azeites devem ser “catalogados”, ou seja, o tipo do produto deve estar descrito na embalagem (virgem, extravirgem ou tipo único). A falta de classificação pode ocorrer quando o produto é misturado com outros óleos, que faz com que a acidez do azeite seja modificada e a qualidade prejudicada.
É aquele velho ditado: o barato sai caro. O valor deve ser razoável. Desconfie de azeites com preço muito reduzido, pois a produção de boa qualidade não tem custo baixo. Ainda há muitos consumidores que compram óleo de soja com azeite de baixa qualidade pensando que é azeite extravirgem.
Sobre Terrano™
Certificado pela Casa de Azeite de Portugal e fabricado sob um rigoroso processo de qualidade, Terrano™ valoriza seus pratos e surpreende seus sentidos. O perfeito equilíbrio com toques de sabor frutado, amargo e picante que um genuíno azeite deve ter. Possui duas versões: Terrano™ Extra Virgem, indicado para a finalização de pratos e para dar um toque especial nas preparações do dia a dia; Terrano™ Tipo Único, ideal para a preparação de refogados, para temperar diversos tipos de carnes, fritar e grelhar.
Fonte: Assessoria Ajinomoto do Brasil